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Recarregar a bateria muitas vezes ao dia estraga o aparelho utilizado?

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Recarregar a bateria muitas vezes ao dia estraga o aparelho utilizado? Empty Recarregar a bateria muitas vezes ao dia estraga o aparelho utilizado?

Mensagem  iMaster Sex 6 maio 2011 - 20:17

Desvendamos nesta dica os segredos por trás deste mito que tanto assusta donos de smartphones como o iPhone e Notebooks.

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Uma
das dúvidas mais recorrentes de quem acabou de adquirir um aparelho com
baterias recarregáveis está relacionado a formas de prolongar a vida
útil do dispositivo. Afinal, ninguém gosta de ver o tempo de carga de
seu dispositivo acabando em um ritmo cada vez mais rápido, tornando
obrigatório levar um carregador de um lado para o outro.Infelizmente,
quando se trata da manutenção de baterias, o nível de desinformação
encontrada é muito grande. Uma simples pesquisa em sites de busca
indicam as mais diferentes soluções para prolongar a vida de
dispositivos e até mesmo reviver aparelhos dados como mortos.Mas afinal,
será que recarregar constantemente a bateria de meu notebook vai
danificar o aparelho? Qual a melhor forma de guardar a bateria reserva
de um celular que não será utilizada durante um bom tempo? E é verdade
que basta aquecer ou congelar uma bateria para que ela reviva
milagrosamente?São essas e outras perguntas comuns que o Baixaki
responde neste artigo. Fique ligado, pois além de desvendarmos os
mistérios por traz desses mitos, fornecemos dicas valiosas para manter
suas baterias sempre cheias, ao mesmo tempo em que se prolonga a vida
útil de aparelhos.


Desvendando o mito



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Antes de nos aprofundarmos na forma como baterias funcionam, é preciso responder à pergunta que dá título ao artigo: recarregar constantemente o aparelho, hoje, é o método recomendado pelos fabricantes. Em resumo, realizar diversas recargas antes do término da bateria não vai estragar seus aparelhos.Dessa
forma, quem deixa dispositivos conectados muito tempo à uma tomada não
precisa se preocupar em perder desempenho ou com possíveis danos
causados pelas constantes recargas.Vale mencionar que até alguns anos
atrás a resposta seria totalmente diferente, devido ao chamado efeito
memória, muito comum em aparelhos com mais idade. Antigamente, as
bateria utilizadas eram feitas de Níquel-Cádmio, uma tecnologia menos
eficiente e que costumava apresentar vários problemas em caso de
recargas recorrentes.O efeito memória funciona da seguinte forma: quando
um aparelho era recarregado, a bateria se lembrava da carga inicial e a
considerava como o ponto zero. Assim, se você recarregasse o aparelho
com 80% da carga, eram grandes as chances de que, em pouco tempo, só
fosse possível utilizar os 20% restantes da bateria – o que significa
muito pouco tempo de uso e a dependência da conexão com uma fonte de
energia externa. Dessa forma, a melhor maneira de prolongar a vida dos
aparelhos era sempre recarregá-los somente quando não houvesse mais
energia.Com as baterias baseadas em Íon-Lítio (que equipam praticamente a
totalidade dos aparelhos portáteis atuais), o efeito memória
desapareceu completamente. Isso significa que não importa se a bateria
está com 40% ou 70% de vida – a recarga pode ser feita sem nenhum
problema ou perda de desempenho. Inclusive o recomendado é deixá-la o
mais próximo da carga total sempre que possível.

Como prolongar a vida da uma bateria de Íon-Lítio?


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Agora
que ficou claro que, em se tratando de baterias atuais, recarregá-las
constantemente não apresenta nenhum dano, é hora de falar um pouco sobre
como funciona a tecnologia Íon-Lítio. Antes de qualquer outra
informação, é preciso saber que baterias do tipo ainda não amadureceram
totalmente, e cientistas testam constantemente novas combinações de
produtos químicos para aumentar sua eficiência e tempo de
duração.Baterias de Íon-Lítio funcionam através de ciclos de recarga
(com média que fica entre 300 a 500 recargas, dependendo do tipo de
aparelho utilizado). Cada vez que o dispositivo é descarregado
totalmente, perde-se um ciclo de vida útil – em teoria uma bateria do
tipo só precisa ser substituída após o usuário descarregá-la totalmente
500 vezes. Ou seja, caso se siga o mesmo procedimento necessário nas
baterias de Níquel-Cádmio, em pouco tempo seus aparelhos só funcionarão
conectados a uma fonte de energia.
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Dessa
forma, o ideal é que você recarregue constantemente sua bateria, mesmo
que ela ainda possua uma boa quantidade de carga. Portanto, não precisa
se preocupar em deixar seu celular com 60% de carga conectado ao
carregador meia hora antes de sair de casa – inclusive esse é o tipo de
procedimento recomendado pela maioria dos fabricantes.O problema que
pode ocorrer devido à recarga constante dos aparelhos está na exibição
do nível de carga. Isso é comum, principalmente em celulares e
notebooks, que podem indicar um nível maior ou menor de carga do que
aquele realmente disponível. Isso pode ser resolvido de maneira fácil,
basta descarregar totalmente a bateria do aparelho para recalibrar o
medidor dos dispositivos. O recomendado é que esse processo seja feito
uma vez a cada três meses, evitando assim maiores problemas.Em geral,
uma bateria de Íon-Lítio conservada em condições ideais dura entre dois
a três anos de uso constante. Isso acontece devido aos processos
químicos naturais que acontecem nos dispositivos e que aumentam sua
resistência interna devido à oxidação. Eventualmente, a resistência
atinge um ponto em que a bateria não é mais capaz de fornecer energia,
mesmo que possua carga interna disponível.Por esse motivo, é comum que
baterias durem mais em dispositivos que exigem pouco consumo de energia.
Afinal, neles não é preciso que a taxa de transferência de energia seja
muito alta, o que possibilita seu uso mesmo quando a resistência
interna é muito grande. O aumento da resistência interna é mais comum
nas baterias Íon-Lítio que utilizam cobalto em sua composição, caso de
smartphones, câmeras fotográficas e computadores portáteis.Já aquelas
baseadas em manganês (utilizadas em ferramentas elétricas, por exemplo)
possuem uma carga energética menor, mantendo a resistência interna em
níveis estáveis – nesse caso, a perda de vida útil se dá pela
decomposição química de elementos internos.


Calor, o grande inimigo das baterias

Agora
que você sabe que não é preciso descarregar totalmente um dispositivo
antes de recarregar a bateria, deve estar pensando: então não tem
problema eu manter um aparelho conectado o tempo toda à tomada e só
desconectá-lo na hora de sair de casa, certo? Bom, em teoria sim, mas na
prática não é bem o que acontece.
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Embora
em matéria de ciclos de vida não haja nenhum problema em manter um
dispositivo totalmente carregado conectado à tomada, é preciso levar em
conta que o fluxo constante de energia tende a aquecer o aparelho.
Comprovar isso é uma tarefa muito fácil, especialmente se você possui um
notebook – ao comparar a temperatura de um aparelho desconectado a um
em processo de carregamento é fácil notar a diferença de
temperatura.Basta lembrar das aulas de química ministradas em qualquer
colégio para saber que o calor funciona como um dos mais eficientes
catalisadores da natureza. Ou seja, quanto maior a temperatura de uma
bateria, maior a velocidade com que ocorrem seus processos químicos
naturais - o resultado é um dispositivo que utiliza ciclos de vida em
uma velocidade maior do que a normal.Dessa forma, manter um aparelho
conectado constantemente a uma tomada pode significar perder em pouco
tempo sua capacidade de recarga, forçando o usuário a investir em uma
bateria substituta. Por isso, o recomendado é retirar a bateria sempre
que o plano for utilizar o aparelho durante longos períodos conectados a
uma fonte de energia – conselho especialmente válido para donos de
notebooks. Nessas horas é preciso optar entre o risco de perder dados
não salvos em caso de uma queda de energia ou ver a vida útil da bateria
diminuir em ritmo acelerado.


Dicas para prolongar a vida útil
.

Agora
que já se tem uma ideia básica de como uma bateria de Íon-Lítio
funciona durante o processo de recarga, é possível programar o uso dos
aparelhos para obter o máximo de vida útil possível. Note que não há
remédio para recuperar baterias desgastadas por processos químicos – em
geral, esquentá-las um pouco diminui a resistência interna e permite
acessar a energia armazenada, mas basta voltar à temperatura normal para
o problema retornar.Abaixo, seguem algumas dicas simples que ajudam a
prolongar o tempo de uso de sua bateria e que evitam ter que
substituí-las antes do período programado durante sua produção.


Recarregue constantemente seus aparelhos
.


[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]A
primeira dica tem tudo a ver com o título do artigo: a melhor maneira
de manter seus aparelhos saudáveis é recarregá-los constantemente, de
preferência muito antes de sequer pensar em acabar a bateria. Além de
permitir que você os utilize durante um tempo mais prolongado, o
processo evita o desperdício de importantes ciclos de vida.Porém,
lembre-se de que a descarga completa de um dispositivo é necessária para
calibrar o medidor de energia de aparelhos. Dessa forma, recomenda-se
descarregar totalmente um aparelho a cada três meses, para evitar
qualquer tipo de problema nos indicadores. Em geral, esse ritmo é mais
do que suficiente para manter a saúde de sua bateria.


Evite o calor a todo custo

Como
já foi exposto durante o artigo, temperaturas elevadas são os
principais inimigos de sua bateria. Afinal, elas aceleram o processo de
desgaste dos dispositivos e podem resultar em acidentes mais graves,
como incêndios.Além de retirar a bateria de um aparelho sempre que ela
atingir 100% de carga e uma fonte de energia continuar conectada, evite
utilizar o aparelho em espaços pouco ventilados ou deixá-lo armazenado
junto a fontes de calor. Assim, você prolonga o tempo de vida da
bateria e evita a ocorrência de problemas mais graves que podem por em
jogo um dispositivo valioso.


Guarde baterias em um local adequado

Essa
dica é especialmente importante para quem mantém uma bateria extra para
momentos de necessidade ou precisa armazenar dispositivos durante muito
tempo sem uso. Como o circuito de proteção de uma bateria precisa de um
pouco de energia para operar corretamente, nunca se deve deixá-la
guardada sem carga alguma.Algumas baterias de Íon-Lítio falham ao ficar
muito tempo com a carga mínima, que no geral gira entre 2,5 Volts por
célula. Caso esse limite mínimo seja ultrapassado, o circuito de
segurança interno deixa de funcionar corretamente e indica que a bateria
está morta, situação na qual os carregadores comuns de nada servem.
Alguns fabricantes dispõem de alternativas que recuperam dispositivos
nesse estado, mas em geral é perigoso tentar fazer o processo sozinho
por questões de segurança.

O ideal é que, ao guardar uma bateria,
ela esteja com cerca de 40% de sua carga total disponível. Após um
determinado período de tempo, é comum que ela perca um pouco dessa
capacidade devido ao circuito de proteção – por isso, quando for
utilizá-la novamente, o recomendado é deixá-la carregar totalmente antes
de utilizar o dispositivo desejado.

[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]Também
procure deixá-la em um ambiente arejado, evitando assim qualquer
problema de superaquecimento. Afinal, mesmo durante os momentos de
repouso de um aparelho os processos químicos de uma bateria continuam
agindo de maneira constante – quanto mais amena a temperatura, menor o
ritmo com que eles ocorrem e, consequentemente, maior a vida útil total
do dispositivo.


Espero que esta matéria ajude vocês sobre
este assunto que por muitas vezes assusta a alguns.Para aqueles que
desejarem mais detalhes sobre os ciclos da bateria do iPhone, também
podem ver o link oficial da Apple, clicando
"[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]".

Espero que tenham gostado das dicas.
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